quinta-feira, 10 de maio de 2012
Serviço BabySitting
segunda-feira, 7 de maio de 2012
Parabéns a todas as mães da Escola Pequeno Cidadão! A todas, o nosso sincero obrigado!
No meio de uma birra por frustração, é importante saber dizer «Adoro-te, és a coisa mais querida do mundo (e fazer uma festa nos cabelos), mas não posso tolerar o que tu fizeste (e dizer por isto e por aquilo), de maneira que agora vais para o teu quarto pensar».
«Fale com outras (boas) mães e pesquise fontes idóneas, por exemplo, T. Berry Brazelton, considerado o pai da pediatria moderna, para conhecer melhor a criança, as suas vulnerabilidades e potencialidades. Tire partido das adversidades como forma de criar resiliência».
A maneira mais segura de garantir o bem-estar permanente do seu filho, sugere a pedopsiquiatra, é «ajudá-lo a não ter medo de enfrentar novas situações».
quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012
segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012
Adeus Fraldas (1-2 anos)
Nenhuma criança abandona as fraldas só porque o tempo está mais quente ou aos pais dá mais jeito. Este é um processo independente da vontade dos adultos e da chegada do Verão.
Primeira coisa a saber: antes dos dois anos, nenhuma criança está preparada para deixar as fraldas. Claro que pode haver exceções, mas a maioria das crianças só consegue ter algum controlo sobre os esfíncteres e os intestinos a partir desta idade.
Segunda: tirar as fraldas não depende da vontade dos pais, mas sim da maturidade biológica e psicológica da criança. Tal como outras aquisições – andar ou falar, por exemplo – o mais importante é respeitar o ritmo de cada uma.
Terceira: o sinal mais evidente de que uma criança pode estar pronta para iniciar esta nova etapa de crescimento é manter a fralda seca durante algum tempo. O que quer dizer que já consegue reter o chichi.
Os três pontos acima reúnem consenso entre os especialistas na matéria: do norte-americano Berry Brazelton, o pediatra mais famoso do mundo, à britânica Miriam Stoppard, médica autora de vários best-sellers sobre cuidados infantis.
Tirar as fraldas, dizem ainda os entendidos no assunto, não tem de ser um momento de angústia e de stresse entre pais e filho. «Os bebés a quem se deixa que atinjam o controlo dos esfíncteres ao seu ritmo próprio aprendem depressa a usar o bacio e têm poucos acidentes. As coisas só correm mal quando os pais interferem com o progresso estável do seu filho, impondo-lhe horários ou esperando dele demasiado em pouco tempo», afirma Miriam Stoppard.
O problema é que os pais, muitas vezes, estão cheios de pressa para tirar as fraldas ao filho. «É óbvio que os pais estão com pressa. As fraldas são caras. Mudá-las é muitas vezes desagradável e inconveniente», reconhece Brazelton, lembrando, contundo, que «para evitar a ansiedade da criança, ela precisa de saber que a decisão é dela e que pode fazer tudo ao seu próprio ritmo».
«Respeitar o ritmo de cada criança» é também o conselho do pediatra Luís Pinheiro, chefe de serviço no Hospital de Cascais. «Quando os pais notarem que a fralda fica seca durante algum tempo, podem começar a pôr a criança no bacio ou na sanita de vez em quando», recomenda, mostrando-se contra ao presentes, como forma de encorajar a ida à casa de banho, e contra os castigos quando a criança tem algum descuido. «É preciso apoiá-la sempre. E quando consegue fazer chichi ou cocó na sanita, basta mostrar contentamento, bater palmas, fazer uma festa.»
in revista Pais e Filhos, 28 Novembro de 2009
domingo, 16 de outubro de 2011
Um dia, num mundo mais amigo das crianças, todas as escolas serão jardins de infância"
-Para Pais (com filhos no jardim de Infância) e Educadores
Em primeiro lugar, porque é uma escola. Em segundo, porque todas asescolas ganhavam se ligassem Brincar com aprender.
3. O jardim-de-infância assusta as crianças sempre que os pais - como quem sossega nelas os medos deles por mais um dia dejardim-de-infância - lhes repetem: " Hoje vai correr tudo bem!"
5. É proibido que as crianças vão dia-sim dia-não ao jardim-de-infância. E que vão, simplesmente, quando os seus caprichos infantis vão de férias. E que não vão " só porque sim". O jardim-de-infância não é um trabalho para os mais pequenos. É uma bela oportunidade para os pais não se esquecerem que se pode amar oconhecimento, namorar com a vida, nunca ser feliz sozinho e brincar,ao mesmo tempo.
9. O jardim-de-infância é uma escola de pais. E um lugar onde os educadores são educados pelas crianças. Um lugar onde todos se educam uns aos outros não é uma escola como as outras. É um jardim-de-infância.
10. Um dia, num mundo mais amigo das crianças, todas as escolas serãojardins-de-infância!"