segunda-feira, 7 de maio de 2012

Parabéns a todas as mães da Escola Pequeno Cidadão! A todas, o nosso sincero obrigado!


UMA BOA MÃE É…


UMA BOA MÃE É... MEIGA (MAS NÃO LAMECHAS)

«Uma mãe tem de ser sinónimo de segurança, afe­to, amor, mimo, firmeza, limites, ser cari­nhosa, boa árbitra, refúgio, âncora, mode­lo, tranquilidade, porto de abrigo para dias de tempestade».

O médico aconselha
No meio de uma birra por frustração, é importante saber dizer «Adoro-te, és a coisa mais querida do mundo (e fazer uma festa nos cabelos), mas não posso tolerar o que tu fizeste (e dizer por isto e por aquilo), de maneira que agora vais para o teu quarto pensar».


UMA BOA MÃE É... COERENTE

A par do amor, este atributo é apre­sentado pelo pediatra Paulo Oom como a condição indispensável para atingir o sucesso na maternidade. «É uma característica cada vez mais rara na educação nos dias que cor­rem. Uma criança precisa de saber com o que conta e o que pode espe­rar da sua mãe e, para isso, ela deve ser coerente nas suas atitudes e na sua forma de educar», justifica.

O médico aconselha
Paulo Oom garante que «as crianças que vivem num ambiente de ternura e de coerência são mais felizes, saudáveis e tornam-se adultos preparados para enfrentar as dificuldades da vida», assegura o especialista.


UMA BOA MÃE É... DISPONÍVEL (COM AMOR)

Para o médico pediatra João M. Vi­deira Amaral, ser boa mãe passa por uma total entrega afetiva. Uma con­dição que exige, defende, «espírito de sacrifício».

O médico aconselha
«Fale com outras (boas) mães e pesquise fontes idóneas, por exemplo, T. Berry Brazelton, considerado o pai da pediatria moderna, para conhecer melhor a criança, as suas vulnerabilidades e potencialidades. Tire partido das adversidades como forma de criar resiliência».

UMA BOA MÃE É... COMPETENTE

(…) a melhor forma de sentir o dever cumprido é «transmitir às crianças um mundo, de forma a que eles possam ser eficientes nele».

O médico aconselha
A maneira mais segura de garantir o bem-estar permanente do seu filho, sugere a pedopsiquiatra, é «ajudá-lo a não ter medo de enfrentar novas situações».
A tarefa é exigente mas a sensação de dever cumprido é mais do que reconfortante.

Texto: Fátima Lopes Cardoso com Ana Vasconcelos (pedopsiquiatra), João M. Videira Amaral, Mário Cordeiro e Paulo Oom (pediatras)

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